Acredito que nada adianta estas manifestaçôes barulhentas e festivas.
Logico que é algo a se fazer, a imobilidade é ainda a ultima alternativa.
Mas pensando na posiçâo da prefeitura, vou repetir o que comentei com uma amiga pelo mns.
Os donos dos bares permitem que alguns clientes abram a mala de seus carros com o som no ultimo volume, como também permitem que muitos, clientes (ou nâo clientes), usem drogas ilicitas nos arredores de seu comércio. Para evitar isso, bastava o proprietario do bar fazer uma denuncia anônima a policia militar, apòs a atuaçâo da policia no local intervido com o som alto e espantando os usuario de droga, e chama-la para uma conversa. E a partir dai se entender com os que fazem a segurança no bairro onde seu comércio atua.
Ao mesmo tempo que a prefeitura, inoperante e preguiçosa se abstém de qualquer poder de aplicaçâo da ordem, e se ausenta de fiscalizaçâo, tanto por agentes capacitados pela propria prefeitura com o alvarah necessario para impedir que os abusos de som e drogas sejam desordenados, como também nâo solicita a presença da policia, que nada mais tem como obrigaçâo proteger seus cidadôes.
Entâo, a problematica vai inflando e tomando proporçôes que, sem mais explicaçôes ou acordos, a prefeitura com sua postura sempre arbitraria, encerra as atividades culturais e comerciais noturnas, impedindo que a cultura seja manifestada.
Comerciantes, poder publico e a populaçâo em geral perde porque nâo ha açâo preventiva, nem da parte da prefeitura nem do comércio. E os consumidores, em especial estes que abusam da desordem e do desrespeito pelos local e pelos outros saem ilesos, quando deveriam sofrer multas, apreençôes, e porque nâo, uma noite na delegacia como método educativo para que se entenda que enquanto nâo houver boa comunicaçâo e respeito mutuo, nâo haverah progresso.
Este grupo que se reune para manifestaçôes nas ruas poderia formular um projeto de estruturaçâo do comércio noturno, das casas noturnas onde se promovem forros ou outros gêneros de musica.
Poderiam entrar em acordo com a prefeitura, pedindo que haja limpeza no local assim que o comércio for fechado, e por esta vez, o comerciante se responsabiliza para que determinada hora da madrugada, encerrem-se suas stividades para que a limpeza seja feita no local.
Enfim, eu nâo sou comerciante, fico na ala dos consumidores. Também nâo apoio a atitude enérgica da prefeitura de encerrar com as festividades.
No entando fico do lado do dialogo e da troca honesta de propostas. Enquanto propostas nâo forem formuladas, à prefeitura soh caberah a intervençâo absoluta. Onde chegaremos também se a desordem nâo tiver um limite?
CHOVER, TRANSITIVO DIRETO
Há 13 anos